John The Mountain Goats Darnielle, foi elogiado por muitos povos, inclusive nós, como um dos melhores letristas. E para compor seu álbum, ele inspirou-se numa fonte bastante pesada: a Bíblia. Na verdade, cada música do The Life of the World to Come, ganha o título de um verso específico. Aqui está o que Darnielle tem a comunicar: Eu acho que a pergunta óbvia será: John, você já teve algum tipo de despertar religioso? não. São doze músicas inéditas: doze lições duras que a Bíblia me ensinou. PasteMagazine
1. 1 Samuel 15:23 2. Psalms 40:2 3. Genesis 3:23 4. Philippians 3:20-21 5. Hebrews 11:40 6. Genesis 30:3 7. Romans 10:9 8. 1 John 4:16 9. Matthew 25:21 10. Deuteronomy 2:10 11. Isaiah 45:23 12. Ezekiel 7 and the Permanent Efficacy of Grace
The Mountain Goats - The Life Of The World To Come (2009) http://www.multiupload.com/RHG2YACYRR
Alguns dos fantásticos discos do maior guru do rock psicodélico vindo de Pernambuco. Satwa, lançado por Lailson e Lula Côrtes no início de 1973 é o primeiro disco independente da música brasileira moderna (embora em toda história da MPB o pioneirismo seja atribuído ao LP Feito em casa, de Antônio Adolfo). Satwa foi bravado nos estúdios da extinta gravadora Rozenblit, no Recife, com Lailson tocando uma craviola, e Lula Côrtes um tricódrio (instrumento que adquiriu no Marrocos). O disco tem ainda a participação de Robertinho do Recife. Totalmente instrumental (Lailson conta que não quis submeter letras à Polícia Federal, como se era obrigado na época da ditadura militar), Satwa não foi muito divulgado, tocou um pouco nas emissoras locais, e tornou-se uma espécie de lenda da música brasileira, até que no ano passado foi redescoberto nos Estados Unidos, e relançado naquele país pelo selo Time-lag. Lailson seguiu a carreira de desenhista e cartunista, premiadíssimo, enquanto Lula Côrtes continuou na música. Em 1980, lançou O gosto novo da vida, pela Ariola, e Rosa de sangue, pela Rozenblit. Nos anos 90, integrou-se à geração manguebeat, e voltando a fazer shows e a gravar. Lailson formou bandas de blues, entre as quais a Bluebróders, e participou do CD A turma do beco do barato, que reuniu vários músicos que fizeram a cena underground do Recife nos anos 70. Nos anos 90, Lula conheceu a banda do guitarrista Xandinho, ‘Má Companhia’, que tocava covers de clássicos do rock setentista, e juntos lançaram um disco em 1995. Em 1997, outro disco, ‘A Vida Não é Sopa’, gravado ao vivo, que foi lançado alguns anos depois (por isso a diferença de datas aqui e no link). Fica ai o resultado da união de grandes expoentes do rock pernambucano, Xandinho com a banda ‘Má Companhia’ e Lula Côrtes, dono de uma discografia cheia de álbuns antológicos.
Zé Ramalho, Alceu Valença e Lula Côrtes em 1975.
Lula Côrtes & Má Companhia - A Vida Não é Sopa (1997) http://www.4shared.com/file/156387650/ba67062c/2006_A_Vida_No__Sopa.html
Lula Côrtes & Má Companhia - Lula Côrtes & Má Companhia (1995) http://www.4shared.com/file/156377663/8a139384/1995_Lula_Crtes__M_Companhia.html
éééé o caverninha ta meio mixuruca né? nao tenho tido tempo pra atualizar! Mas vou tentar compensar com uma banda nova que espero que voces (alguém?) todos gostem!
Holopaw é uma banda de folk indie honesto e delicioso. Se voce gosta de Iron & Wine e Great Lake Swimmers voce com certeza vce vai gostar. Esse disco vai te pegar pelo pescoço com suas harmonias calmas, acordes nem tão convencionais mas sonoricamente super agradáveis, lap steel de bom gosto, e a voz John Orth; que nos presenteia com muito realismo em cada letra. Voce vai ficar querendo mais. Bom para um passeio de domingo, noites frias, ou talvez até aqueles momentos que são tão doces... que até doem!
Laura Veirs é uma fofa! Nascia em Colorado Springs, Laura Veirs reside em Portland, onde por acaso, se voce estiver por la, ela leciona aulas de guitarra. Eu quero. Laura já morou em diversos países, desde China a alguns da América Central, onde buscou inspiração para compor músicas cheias de sensibilidade e originalidade. A voz dela é muito fácil de ser reconhecida. Suas músicas tendem a seguir o mesmo estilo, com riqueza melódica tanto nos efeitos, como cordas e percussões. Sem dúvida um dos maiores nomes da cena independente norte-americana. O disco novo está muito bom! Mas para quem não conhece, vá no Saltbreakers! É genial! Abaixo dois videos feito por fãs. Um para a música Saltbreakers e outro para a lindíssima Wrecking. Ambas do disco Saltbreakers.
Laura Veirs - July Flame (2010) http://www.mediafire.com/?hzkx4ojkiwk
Laura Veirs - Saltbreakers (2007) http://www.4shared.com/file/57272481/318b154d/Laura_Veirs__Saltbreakers_2007.html?s=1
me mantém longe das atualizações. mas vou me esforçar, juro! Engineers é uma banda pouco conhecida mas que faz um som muito agradável. Algumas vezes até relaxante, bom para as noites cansadas e esticadas. Pop elegante e sensual com algumas pitadas de eletronico. Shoegaze de primeira! Three Fact Fader recomendadíssimo!
UK Shoegaze gurus, Engineers have released their sophomore album, Three Fact Fader. The 13-track album was produced by the band along with Ken Thomas (Sigur Rós, M83, Maps) over a period of two years, with the final tracks being completed earlier this year.
Engineers - Three Fact Fader (2009) http://www.mediafire.com/?nlm2yy2gtlz
Era noite do final de fevereiro e no clube noturno Monkey House acontecia um tipo de reunião familiar. Enquanto ouvia-se o som barulhento da banda Rough Francis tocando um set de clássicos do punk-rock, Bobby Hackney recostava-se no balcão do bar esboçando um sorriso radiante. Três de seus filhos – Bobby Jr., Julian e Urian – são integrantes do Rough Francis, porém seu sorriso não era apenas de puro orgulho paterno. Sua reação tinha a ver também com autoria artística. Grande parte das canções tocadas pela banda foi escrita pelo Bobby pai e por seus irmãos, David e Dannis, quando formavam o power trio de Detroit chamado Death nos anos 70.
A música do trio praticamente nunca mais foi ouvida desde que os rapazes pararam de se apresentar, mais de três décadas atrás. Entretanto, depois de todos esses anos de silêncio, a hora do Death finalmente chegou. Chegou, porém, com mais de uma década de atraso para seu líder e fundador, David Hackney, que morreu de câncer pulmonar em 2000. “David tinha mais convicção do que qualquer um de nós de que estávamos fazendo algo totalmente revolucionário”, disse o Sr. Bobby (52).
Lembrados apenas por colecionadores de punk-rock mais fervorosos – o single da banda lançado em 1976 recentemente trocou de mãos pelo valor de US$800 – o Death poderia ter ficado esquecido na obscuridade não fosse a descoberta, no ano passado, de uma demo tape de 1974 no sótão de Bobby. Lançado no mês passado pelo selo Drag City Records, ...For the Whole World to See é um conjunto de gravações revelado ao público que mostra um extraordinário elo perdido entre o som pesado do hard rock de outras bandas de Detroit surgidas final dos anos 60 e início de 70, como o Stooges e o MC5, e a investida veloz dos primeiros anos do punk, entre 1976 e 1977. Canções como "Politicians in My Eyes", "Keep On Nothing" e "Freakin Out" são explosões ácidas de punk selvagem, fazendo dos irmãos parentes próximos, no que diz respeito a um dom artístico inconsciente, dos pioneiros do punk e de seus contemporâneos: Os Ramones, de Nova York, Rocket From the Tombs, de Cleveland, e The Saints, de Brisbaine, Austrália. Eles precederam o Bad Brains, a banda negra de punk mais célebre dos Estados Unidos, por quase cinco anos.
Jack White, do White Stripes, que cresceu em Detroit, disse em uma mensagem de email: “A primeira vez que coloquei para tocar 'Politicians in My Eyes' não acreditei no que estava ouvindo. Quando me contaram a história da banda e o ano no qual aquela música tinha sido gravada, aquilo simplesmente não fazia o menor sentido. Eles estavam à frente do punk e da época”.
Os irmãos Hackney começaram a tocar R&B ainda na adolescência, na garagem dos pais no início dos anos 70, trocando para o hard rock em 1973 – depois de assistirem um show de Alice Cooper. Dannis tocava bateria, Bobby cantava e tocava baixo e David escrevia as canções e contribuía com o trabalho propulsor de guitarra, originário do estudo da técnica power-chord de Pete Townshend. A habilidade dos músicos cresceu quando a mãe dos rapazes permitiu que a mobília do quarto deles fosse substituída por microfones e amplificadores, contanto que praticassem por três horas todas as tardes. “Das 3 às 6 da tarde simplesmente explodíamos a vizinhança”, disse Dannis, 54 anos.
O Death começou a tocar em casas noturnas e festas de garagem na zona leste de Detroit, composta por bairros de predominância negra. Porém os rapazes se deparam com diferentes reações, como confusão e escárnio. “Fomos ridicularizados na época, pois todo mundo de nossa comunidade estava ouvindo o som da Filadélfia, Earth, Wind & Fire, os Isley Brothers”, disse Bobby. “As pessoas achavam esquisito o som que estávamos fazendo. Éramos bastante agressivos ao tocar rock ‘n’ roll porque tinha tantas vozes ao nosso redor tentando nos convencer a abandoná-lo”.
Trinta anos depois, chegou a hora do Death Quando a banda estava pronta para gravar, David escolheu um estúdio colando as listagens das Páginas Amarelas na parede e arremessando um dardo, que caiu em cima da Groovesville Productions - empresa de Don Davis, um bem-sucedido produtor da gravadora Star Records. O estúdio assinou contrato com a banda e em 1974 teve início o trabalho de gravação no United Sound Recordings Studios de Detroit, onde o Death dividia o espaço com as bandas Funkadelic, The Dramatics e Gladys Knight. Na época, David tinha 21 anos, Dannis 19 e Bobby, com 17 anos, ainda fazia o colegial na Southeastern High School. “Eles eram tão impressionantes e a música que faziam era tão grande para três garotos”, disse Brian Spears, diretor de publicação da Groovesville na época que supervisionou as sessões. “Eu sabia que aqueles garotos eram ótimos, mas tentar fazer um grupo negro emplacar com rock ‘n’ roll era muito difícil naquela época”.
O aparente niilismo do nome Death também estava em descompasso com a época. “Ninguém aprovava aquele nome, que parecia uma enorme desvantagem. Quando a gente dizia o nome do grupo a alguém, a reação era algo como, ‘Cara, porque vocês estão chamando o grupo de Death (morte em inglês)? ’”.
O Death e a Groovesville se separam em 1976. Don Davis produziu dois hits naquele ano: "Disco Lady" de Johnnie Taylor foi um deles. Enquanto isso, os irmãos Hackneys gravaram 500 cópias de "Politicians in My Eyes" e "Keep On Knocking" no selo independente da banda, o Tryangle, mas descobriram que seria quase impossível fazer o single tocar nas rádios de Detroit. A disco music começou a dominar o mercado e o controle das listagens das rádios mudava de mãos: dos DJs locais para consultores corporativos.
Quando a desilusão dos irmãos aumentava, eles foram convidados para visitar Vermont por um parente distante. “Então viemos até aqui para esvaziar a cabeça por alguns dias”, disse Bobby com uma gargalhada. “Isto já faz uns 30 anos”. “Ainda estamos esvaziando a cabeça”, disse Dannis.
Depois de fixarem residência em Burlington, os irmãos lançaram dois álbuns de rock gospel com a banda 4th Movement no início dos anos 80. David não agüentou a saudade de Detroit e mudou-se de volta para a cidade em 1982, continuando a fazer música até sua morte. Em 1983 Bobby e Dannis formaram uma banda de reggae, a Lambsbread, que acabou se tornando uma presença familiar na explosão das jam-bands em Vermont no final dos anos 80 – oito álbuns mais tarde o Lambsbread ainda permanece ativo no circuito universitário da Nova Inglaterra. Os dois irmãos compraram uma casa juntos em Jericho, a oeste de Burlington, onde construíram estúdio próprio e constituíram família. Ambos tiveram cinco filhos.
Os filhos de Bobby foram cruciais na ressurreição do Death. Os irmãos Hackney nunca haviam compartilhado com os filhos os detalhes da experiência que haviam tido com o Death. “Tínhamos seguido nossas vidas e achamos que aquele capítulo tinha acabado, pois havíamos passado por tanta rejeição com aquela música”, disse Bobby. “Não queríamos reviver aquilo tudo e, no meu caso, eu não queria reviver aquilo com meus filhos”.
Porém, no ano passado, Julian ouviu o single do Tryangle em uma festa em San Francisco e reconheceu a voz de seu pai. Logo depois, Bobby Jr. fez uma busca no Google que revelou o status de Santo Graal do único lançamento da banda. A novidade deixou Bobby pai perplexo, que desengavetou as masters em maio passado pela primeira vez em três décadas e sentou-se com Dannis para escutá-las. A música “literalmente nos tirou a respiração”, disse Bobby pai.
Os filhos de Bobby ficaram tão impressionados quanto ele. Bobby Jr., veterano de diversas bandas de hardcore de Burlington, formou o Rough Francis com dois irmãos e dois amigos para tocar a música de Death como um tributo a sua família (O nome da banda é o apelido de seu tio David). “Estávamos simplesmente tentando encontrar maneiras de informar as pessoas sobre a música do Death”, disse Bobby Jr.
Os jovens Hackneys não eram os únicos entusiastas do Death. Em agosto de 2007, um colecionador de discos chamado Robert Cole Manis, ao ouvir "Keep On Knocking" em uma coletânea pirata de obscuros singles de punk de 2001 encontrou uma cópia do single do Tryangle no site eBay, adquirindo-o por US$400. “Foi amor à primeira vista logo que ouvi”, disse Manis. “Acho que o disco é simplesmente fenomenal. É atemporal. É um documento incrível”.
Ao navegar na internet no último verão, Manis se deparou com um post de um amigo de Bobby Jr. em um mural de mensagens punk anunciando a redescoberta de fitas do Death. Muito empolgado, Manis seguiu a trilha dos Hackneys até Vermont e os colocou em contato o selo indie Drag City, de Chicago, com quem ele já havia trabalhado em um projeto de relançamento.
A música é uma “combinação inegável de elementos do punk e do rock clássico”, disse Rian Murphy, porta-voz do Drag City. “Você pode colocar a agulha em qualquer parte do disco e simplesmente ser completamente transportado”.
Os Hackneys e a Drag City estão negociando o relançamento dos álbuns da banda 4th Movement e Bobby e Dannis estão pensando em fazer alguns shows com o Death com o guitarrista Bobbie Duncan assumindo as guitarras.
Death - For the Whole World to See (1974-2009) http://www.mediafire.com/?vjn5o2tmwmm
escutar música com os amigos em uma tarde de sol, piscina e narguila nos faz conhecer denovo sons que antes nos passaram despercebidos. Anya Marina é uma cantora e compositora de Michigan que já participou de algumas trilhas sonoras de seriados famosos, o que lhe deu certa notoriedade na midia americana. Assim que saiu da faculdade de língua inglesa, Anya Marina começou a trabalhar na radio XHRM-FM. Daí pras paradas foi um pulo.
Perhaps the best compliment I can give Anya Marina’s Slow & Steady Seduction, Phase II is that upon first listen, it didn’t remind me of anything else. This San Diego DJ-turned-musician’s sophomore release is thick with originality – and it’s apparent from the get-go. The album opens with “Move You”, a track that’s introduction gave me the notion this might be another bland acoustic album – then completely shattered that perception when the beat kicked in at 1:00. The rest of the album is an equally pleasant surprise.
Produced by Brian Karscig (Louis XIV) and Britt Daniel (Spoon), Slow & Steady Seduction, Phase II is a more soulful, driven record than Marina’s acoustic-heavy debut, Miss Halfway. Striving for a stronger rhythmic influence than the stripped-down sound of her first album, however, created a difficult transition for this singer/songwriter – which she expressed to producer Daniel during the early stages of writing. Daniel responded with a CD full of loops/beats that became the jumping-off point for nearly half the album’s songs, including the standout tracks “All the Same To Me” and “Two Left Feet”.
Other noteworthy tracks include Marina’s cover of “Waters of March” – a springy tune that intersperses both English and Portugese, “Cowboy”, which is sung with a sweetness slightly reminiscent of She & Him vocalist Zooey Deschanel, and “Afterparty at Jimmy’s”, an ode to the singer of a garage band, in which Marina spouts some of the coquettish lyrics that tend to offset her “little-girl” voice: “So you say you got a band / Three parts Kinks, one part The Jam / You got soul on stage, boy / How ’bout soul in the sack?”
With “Move You” recently appearing in “Grey’s Anatomy” (her second song to be featured on the hit show), and her signing to indie label Chop Shop Records, it’s easy to see Anya Marina becoming one of the year’s breakout artists.
okay Bob Dylan lançou um clip após 12 anos. Eu acho massa! Não que eu seja tipo um fanboy de Bob Dylan, como se muito ve por aí, mas mano, é Natal! A data comercial mais legal, pq geralmente tem sabor de natal e alcool. é demais!!
Sem esquecer que o Natal nos presenteia com discos fantásticos e algumas vezes bizarros. Aí estão alguns de meus favoritos: Mr Hankey's Chrismas Songs (1999) http://www.megaupload.com/?d=GHQEO13F
The Ultimate Beatles Christmas Collection (1998) Disc One http://www.4shared.com/file/71546783/29f12540/BeatlesCompleteXmasCollect1.html Disc Two http://www.4shared.com/file/71547305/b7fec5c4/BeatlesCompleteXmasCollect2.html
The Mummies era formado por Larry Winther (guitarra), Maz Kattuah (baixo), Trent Ruane (teclados e sax) e Russell (bateria). Não que isso importe muito, já que é difícil distinguir quem é quem, pelo fato que eles tocavam envoltos de gaze. Feito múmias. Garage Rock sujo, alto e direto. Como se isso já não bastasse para chamar atenção, o The Mummies tinha o costume de sair em seu carro funerário estilizado:
E tocar em lugares públicos, como praças. Isso no final dos anos 80! Rock Horror do jeito mais porco possível. AWESOME!
The Mummies - Death By Unga Bunga (2003) http://www.megaupload.com/?d=F6S8KKP8
The Mummies - Runnin’ On Empty Vol.1 (1996) http://www.mediafire.com/?nz2nz5cmzit
The Mummies - Peel Sessions (1994) http://www.megaupload.com/?d=5ZGHTPIT
The Mummies - Party at Steve’s House (1994) http://www.mediafire.com/?0y0zjdzwnlm
The Mummies - You Must Fight To Live On The Planet Of The Apes EP (1993) http://www.megaupload.com/?d=XOXJ0JRS
The Mummies - Never Been Caught (1992) http://www.mediafire.com/?lmzmiwoymxn
The Mummies - Play Their Own Records! (1992) www.mediafire.com/?bb1dbzesafx
The Mummies - Fuck The Mummies (1991) http://www.megaupload.com/?d=XOXJ0JRS
The Mummies - Shitsville (1990) http://www.mediafire.com/?jjbdnywjmtm
The Distillers era uma banda musical dos gêneros punk rock e rock alternativo que foi formada em 1998, tendo seu fim anunciado em 2006. Eles lançaram seus dois primeiros álbuns musicais, sob o selo Hellcat Records, antes de serem contrados pela Sire Records, integrante da Warner Music Group. The Distillers era liderado por Brody Dalle, com vários músicos integrando em períodos diversos.
The Distillers é uma mistura de Punk-Rock progressivo, tradicional e incluindo rock alternativo. A banda conseguiu relativa popularidade no cenário internacional. Recentemente, o grupo estava trabalhado em um novo álbum que era para ser lançado em 2005, mas teria sido adiado indefinidamente, segundo a fonte Ultimate-Guitar.com. Mas, com a gravidez de Dalle e o nascimento de Camille, filha dela com Josh Homme do Queens Of The Stone Age, no início de 2006, ela preferiu colocar um ponto final na banda. wiki
The hardcore punk outfit the Distillers first came together in late 1998 when Aussie native Brody Armstrong met bassist Kim Chi at work and realized their love for playing. Soon they hooked up with Detroit guitarist Rose Casper and drummer Matt. Signed to Epitaph, the band issued its self-titled debut in April 2000. "Sing Sing Death House" appeared the same year, but was re-released in early 2002 thanks to the sudden popularity of "Seneca Falls". By now, Kim Chi had left the group to join Exene Cervenka in her band, the Original Sinners. Ryan Sinn stepped in to replace her; Matt departed to join Chi while Casper left during the height of "Seneca Falls." By summer 2002, the Distillers were composed of Armstrong, Sinn, and new drummer Andy "Outbreak" Granelli; joint American dates with No Doubt and Garbage were planned for later that fall. Guitarist/vocalist Tony Bradley joined the Distillers in time for the recording of their third album and major-label debut, "Coral Fang", which was released in 2003 by Sire. For the album, Armstrong reverted back to playing under the name Brody Dalle, following her very public divorce from Rancid's Tim Armstrong that same year. Granelli left the band in early 2005, moving on to play with Darker My Love, and by summer, Sinn had exited as well, later joining up with Angels and Airwaves. Despite rumors, the Distillers, now just comprised of Dalle and Bradley, denied that they were breaking up, instead simply going on hiatus. In early 2006, Dalle had her first child, daughter Camille, with new husband Josh Homme of Queens of the Stone Age. By the year's end, the two remaining members formally announced the band's disbandment and went on to form Spinnerette together. MacKenzie Wilson, All Music Guide
The Distillers - Coral Fang (2003) http://rapidshare.com/files/130495535/The_Distillers_-_The_Coral_Fang_-_rogkentroll.blogspot.com.rar
The Distillers - Sing Sing Death House (2002) http://www.mediafire.com/?dyqnmyzmzzw
The Distillers -The Distillers (2000) http://rapidshare.com/files/244605801/2000_The_Distill.rar
The Bomboras é uma banda instrumental de surf music de Los Angeles. A banda foi formada em um verão de 1994, impulsionados pelo amor pelas bandas de Surf Music e Garage Rock dos anos 60, como The Ventures, Booker T e The Sonics. Usando em shows máscaras de Halloween, cabeças de Tiki, e fantasias do Dia dos Mortos, o quinteto de temperado com estilo retro com uma reinvenção passado por Ramones, Pandoras e Nuggets. Acompanhados por Go Go Girls, cuspidores de fogo, 'merguladores de platéia', e destruição do próprio equipamento, The Bomboras é animal e leva seus ouvintes a uma paixão eminente pelo surf rock!
Formed from the Finks(Chris, Lord Hunt, Steve Hill, Dave, Jake), and later Lord Hunt & The Missing Finks(Dave, Lord Hunt, Jake, and later Gina Brune), The Bomboras reigned as "THE UP UP SOUND" for seven years.
Lord Hunt and the Missing Finks had booked a show at the Alligator Lounge with a band called The Bomboras. How could this be? The truth is... Lord Hunt & the Missing Finks had met a band called the Bomboras for the first time. Band leader Pam Moore(Bomboras) was interested in our offer to have her play bass for Lord Hunt. Jake was playing bass and organ at the time. Gina was on second guitar. Lord hunt wasn't totally conformable with continuing as Lord Hunt and the Missing Finks. Pam suggest THE BOMBORAS. That sounded great at the time. But, what about the three extra band members of The Bomboras? Pam ditched em. Now Lord Hunt had a bass player, and a new name.
Months go by, and Gina leave's the band. Bomboras continue as a four piece. Pam get's busy with other projects, and quits the band. At this point, the three Bomboras had to make a choice. Do they keep the name and go on, or reform a new band. Screw it, the band has been the Bomboras for over a year now. They didn't want change the shirts, and backdrop anyway. Pam said it was cool....sorta.
The Bomboras soon after recruit Action Andy (the Loons) to play bass, and lead scream! They get busy, and record two singles, and Lp with Lee Joseph's Dionysus. Things get going for about a year, and Andy quits. He just lived too far away to commute two to three times a week. The band was just getting too busy. BUMMER! Time goes by, and the band basically decides the core members are Dave, Jake, and Lord Hunt. They do a few shows as a three piece again later meeting up with Von Franco. Von Franco tries out for the band as a bass player, but really pushing to play guitar! That was cool, the Bomboras have a really cool second guitar player, but Jake has to go back to bass & organ for a while again.
The Bomboras begin to frequent the renown club Jabberjaw. Big Wave Dave starts hanging out with Mummies style surf/garage band called The Invisible Men! Dave thought it would be a good idea to try out Shane "The Baron" on bass. It ended up working out great. Now the Bomboras had become a five piece again. Another year goes by, and the Bomboras create their second record Pier 13(Dionysus). Before the record was completed Von Franco left the band. Franco's art was really taking off. This gave the Bomboras the opportunity to get Johnny DeVilla(Invisible Men) into Franco's spot. A few years go by as probably the most popular line-up of Bomboras. Definitely the most over worked. They manage to squeeze one more record out "Head Shrinkin Fun" for Zombie A Go-Go.
Summer of 1999, Lord Hunt quits the Bomboras. This took the steam out of the band. The band had enough of touring, drama, and let downs. The Bomboras go on for a few months with a fill in guitar player, and dissolved. The total life span of The Bomboras lasted roughly 1993 - 1999.
2006/2007 NEW YEARS EVE. The Bomboras attempt to reform. It worked for one show. Dave Klein has moved on with his life, and chose not to participate. The remaining Bomboras played with drummer Slim Evans, and had a great time!
The Bomboras had a long drama filled career that needs to be kept in the past. Too many people were hurt to make this night happen. It's best left as memories. myspace
The Bomboras - Head Shrinkin' Fun (1998) http://www.mediafire.com/?5izdnyxm2vm
The Bomboras - It Came From Pier 13 (1997) http://www.megaupload.com/?d=ZX5WFQXP
The Bomboras - Swingin' Singles (1996) http://rapidshare.com/files/35387313/bomboras.rar
The Bomboras - Forbidden Planet 7'' (1995) http://rapidshare.com/files/209716856/The_Bomboras_-_Forbidden_Planet_7__.zip
The Bomboras - Savage Island! (1995) http://www.mediafire.com/?juttdmktmjw
Aqui vai um pequeno brinde. Essa compilação trazida por nós pelo Rob Zombie na sua extinta gravadora, Zombie A-GO-GO. Contando com a participação do mesmo em algumas faixas.
VA - Halloween Hootenanny (1998) http://www.mediafire.com/?zvxtt0tdt29
Track List: 1. Halloween Hootenanny - Zacherele 2. Halloween (She Get So Mean) - Rob Zombie 3. The Halloween Dance - Reverend Horton Heat 4. A Fistful Of Terror - The Bomboras 5. Werewolf - Southern Culture On The Skids 6. Gravewalk - Satan's Pilgrims 7. Ribcage Mambo - Frenchy 8. I Drink Blood - Rocket From The Crypt 9. Little Demon - The Amazing Crowns 10. No Costume, No Candy - Swingin' Neckbreakers 11. 'The Munsters' Theme - Los Straitjackets 12. Sinister Purpose - Zacherie 13. Werewolves On Wheels - The Born Losers 14. Psychic Voodoo Doll - Deadbolt 15. Banshee Beach - The Ghastly Ones 16. The Creature Stole My Surfboard - Dead Elvi 17. Extrasensory Deception - David Allan/Phantom Surfers 18. Spooks Night Out - Legendary Invisible Men 19. Happy Halloween - Zacherele
De brinde vai esse video de Tres Puntos, com o Time Lapse Consortium. Contando com orquestra e uma bateria impecável por Jose Pasillas.
E o disco do Them Crooked Vultures, que eu tinha me prometido colocar aqui só se: 1- O disco fosse muito bom e me surpreendesse. 2- O disco vazasse antes.
Pois é, vazou. Ainda não ouvi, to baixando agora. Mas confesso que estou com receio de ouvir e achar uma merda... esse negócio de mega-bandas tende muito a vender um pouco, acabar e ir pro limbo. Espero estar errado, pq a gente tá falando de um projeto com um semi-deus do rock e dois mortais que mandam muito bem. Vamos ver né.
Them Crooked Vultures - Them Crooked Vultures (2009) http://www.mediafire.com/?gztbdm2mtzd
Dá orgulho saber que esses caras ainda estão na ativa!
Um pouco da História do Toy Dolls O Toy Dolls foi formado em outubro de 1979 na cidade de Sunderland, norte da Inglaterra, tendo na primeira formação: Pete Zulu (Peter Robson) no vocal, Olga (Michael Algar) na guitarra, Flip (Philip Dugdale) no baixo e Mr.Scott (Colin Scott) na bateria.
A primeira apresentação ao vivo do Toy Dolls foi no Millview Social Club, na cidade inglesa de Sunderland, em 20 de outubro de 1979. Após tocarem em vários shows (quase sempre vazios), Pete Zulu saiu da banda para formar a sua própria banda, Zulu & The Heartaches.
Então eles recrutaram rapidamente um tal de 'Hud' para os vocais, um carinha com um visual a la Billy Idol, que nunca havia cantado antes! Hud saiu da banda depois de um único show no Thornaby Club, em 25 de novembro de 1979. O Toy Dolls tinha um show marcado para os próximos dias, em Sunderland mesmo, no Wine Loft, então Olga assumiu os vocais e a banda passou a ser um trio, deslanchando de vez.
Com a estabilidade da banda, um empresário local decidiu bancar o primeiro single do Toy Dolls, que foi da música "Tommy Kowey's Car", com a clássica "She Goes To Finos" como lado B deste disco. Este compacto vendeu as 500 cópias iniciais rapidamente, mas a banda nunca teve grana para prensar mais cópias.
O posto de baterista sempre foi crítico no Toy Dolls, com várias mudanças e problemas com os que ocuparam esta função na banda. Mesmo assim, no começo de 1980, o Toy Dolls já acumulava uma legião de fãs e seguidores em sua região e a imprensa nacional começava a falar bem dos shows da banda, com boas críticas, principalmente feitas por jornalistas musicais de peso, como Garry Bushell, que naquele época escrevia para o periódico "Sounds". A mídia local, de Sunderland, também adorava o Toy Dolls. Mas mesmo com todo este apoio, a banda se via estagnada, sendo obrigada a ficar tocando em sua região, no nordeste inglês e sem nenhum contrato com gravadora.
Se algo não acontecesse seria mesmo fim do Toy Dolls. Mas Olga e seus asseclas não se renderam e com muito esforço e determinação eles gravaram seu primeiro EP, com recursos próprios. Este disco é histórico, se chama Toy Dolls EP e foi lançado em 1981, contendo as músicas "She's a Worky Ticket", "Everybody Jitterburg", "Teenage in Love", "I've Got Asthma" e "Tommy Kowey's Car".
Logo a banda ganhou status de revelação da cena punk rock inglesa e não demorou para que assinassem um desastroso contrato com a EMI Records (nota: A EMI Records realmente fodeu com quase todas as bandas punks). Pela EMI eles lançaram apenas o single "Everybody Jitterbug". Acabaram logo o contrato com a EMI e assinaram com a Volume Records, por onde lançaram o clássico single "Nellie The Elephant" (versão 1982) e o primeiro LP da banda, chamado Dig That Groove Baby, de 1983.
A primeira grande chance de uma turnê nacional aconteceu graças aos amigos da banda Angelic Upstarts, que chamou o Toy Dolls para abrir os shows de sua turnê inglesa em 1982. Logo, no ano seguinte, o Toy Dolls faria a sua primeira turnê nacional pela Inglaterra, como banda principal. Em 1984 eles regravaram e lançaram uma nova versão para o single "Nellie The Elephant". Este single vendeu a impressionante marca de 535 mil cópias no Reino Unido, colocando a banda na posição número 4 da parada pop inglesa!
Toy Dolls - Our Last DVD? (2004) (Arquivo Torrent 746MB) http://www.mininova.org/tor/429532
The Toy Dolls - On Stage in Stuttgart (1999) http://www.4shared.com/file/38391559/ddc23241/The_Toy_Dolls_On_Stage_in_Stuttgart.html
The Toy Dolls - The Best Of The Toy Dolls (1993) http://www.megaupload.com/?d=4EKG6IFU
Toy Dolls - Absurd-Ditties (1993) http://www.badongo.com/file/8759426
The Toy Dolls - Twenty Two Tunes Live From Tokyo (1990) http://www.megaupload.com/?d=BOB7618U
Toy Dolls - Idle Gossip (1986) http://sharebee.com/4c27f602
Toy Dolls - A Far Out Disc (1985) http://www.megaupload.com/?d=SZ0YRWU0
Toy Dolls - Dig That Groove Baby (1983) http://www.mediafire.com/?m2dre32nmm4
Toy Dolls - Wonderfull World (1983) http://rapidshare.com/files/149765878/_1983__Wonderfull_World.rar.html
Toy Dolls - Jitterbug (1982) http://www.mediafire.com/download.php?xbjnomqzn2j
Para mais discos do Toy Dolls, visite: For more Toy Dolls discs, visit: http://lagrimapsicodelica.blogspot.com/2008/09/toy-dolls-v.html
Agora vai! Pra quem fica se perguntando cade o rock. toooma! rock morreu? tooooma! Garage Rock da melhor qualidade! Estes austríacos tem tudo que uma banda de garagem precisa ter, são jovens asquerosos, fazem um som foda, com muita atitude e ainda se matam no palco! Incredible, yes indeed.
Frantic teenage trash insanity from Austria! Garage beat, surf and wild rockabilly madness to the max!!! Naaargh! What can I say? This band is in my Top 10 forever! And here we finally can listen to a complete longplayer! Be prepared for 13 wylde & insane garagepunk'n Beat & Twist numbers that will make you jump & shout at once! Killer vocals of Wild Evel, one of thee most enthusiastic frontmen you can find in todays' beatcombos. See him acting like an ape on stage in your fave claub & you know what I'm talking about! Killer guitars & rhythm section combined with the swirling Farfisa organ sound produced by always charming Lightning Iris, this platter will set you on fire within seconds!! (Soundflat)
The Staggers - Live at FM4 Fest (Muenchen-Germany) (2009) http://depositfiles.com/pt/files/hywm32s0p
The Staggers - Teenage Trash Insanity (2006) http://www.mediafire.com/?dnz5nfwj4mm
Claro que não foi um Wacken brasileiro. Ou uma versão menor do Lolapalloza. Mas o Maquinaria ficou devendo muito pouco aos maiores festivais do mundo, na minha opinião, pelos videos que a gente ve por aí. O público se comportou de forma incrível! Eu não vi sequer uma briga, discussão(tirando a de um casal depois do show), reclamação de roubo, ou nada do genero. Pessoas de bem que conseguem liberar toda sua energia e ansiedade em um show, sem machucar ou quebrar nada. Repito, incrível! Cheguei no festival aproximadamente as 4:00 e peguei o finalzinho do Nação Zumbi. Uma pena, porque eu queria mesmo assistir o show inteiro do Nação Zumbi... ficou pra próxima! O Sepultura entrou no palco debaixo de um sol de rachar, e conseguiu colocar todo mundo pra pular e fazer subir uma nuvem de poeira fera demais! Capricharam muito no set-list! Se o Sepultura tinha a intenção de fazer um show a altura do Faith No More, Deftones e Jane's Adiction; conseguiram com muita autoridade. Podem falar o que for do Sepultura, que o Derrick, que não é a mesma coisa, que o Igor; foda-se. Ainda é uma das melhores bandas que temos aqui no Brasil, e DEVERIA ser motivo de orgulho para todos, até os que não gostam tanto do som. O Sepultura faz com o metal o que Tom Jobim(entre outros) fizeram com a bossa nova fora do Brasil. O Deftones mostrou que não está na ativa desde 1988 a toa. Chino cheio de energia(e calor) mostrou que tem muita presença de palco. Apesar de eu gostar de Deftones, eu achei que ao vivo os vocais teriam menos efeitos... acho que ficou meio exagerado... ficou fiel aos discos, mas sei la, achei meio demais! Mesmo assim foi um showzaço! O show do Jane's Adiction foi mais ou menos como eu esperava; um espetáculo a parte. Perry Farrell sabe como ninguém fazer bonito em cima de um palco. Extremamente performático, divertido com o público e com um timbre de voz que o tempo não gastou, o organizador do Lolapalooza (que dizem os boatos terá sua próxima edição aqui no Brasil) fez um show com cheio de luzes, performanes, dançarinas japonesas sensuais e Dave Navarro, que também não fez feio. Após uma pancada de chuva para acalmar os nervos da moçada, chega a hora da grande atração da noite! Mike Patton provou que continua sendo um dos maiores psicopatas da história e uma das maiores vozes do rock! É incrível o controle que esse monstro tem do público! E como com tão poucas palavras(e berros), ele consegue conquistar a todos. Eu ainda to embasbacado de como o Faith No More é uma banda incrível! De como é incrível poder ter o privilégio de ouvir e ver o Mike Bordin tocando pela segunda vez. Billy Gould tocando pesado e mostrando ao vivo um dos timbres de baixo mais fodão e pesado que ja ouvi na vida! Roddy Bottum provando que aqueles sons históricos que eu tanto ouvi no meu radinho funcionam muito bem ao vivo. Jon Hudson teve uma apresentação levemente apagada... tocou bem todas as músicas, fez os solos de maneira fiel e com autoridade. Mas mesmo assim, ficou devendo um pouco de atitude no palco.
Reunited
From out of Nowhere Be Aggressive Caffeine Evidence Surprise! You Are Dead Last Cup Ricochet Easy
Epic Midlife Crisis Caralho Voador Hino do Palmeiras Hino do Ayrton Senna King for a Day Gentle Art of Making Enemies Ashes to Ashes
Just a Man Charlots Stripsearch We Care a Lot Digging the Grave
Apesar dos dois bis, acredito que todos saíram da Chácara do Jockey com um gostinho de quero mais! Apesar de super satisfeito com o show histórico do Faith No More ontem em São Paulo, faltou fechar com War Pigs! hahahaha! Segundo semestre compensando o primeiro no quesito shows, isso aí galeris! LONG LIVE ROCK AND ROLL!
What is rock? Rock is the area between the balls and the anus of a dog or of a man
What is rock? Rock is the possibility of choking on your own vomit in the back of a rapist van
What is rock? denim clad satanists making love in the sewers of Burmingham during Maggie Thatchers prime
What is Rock? Rock is meeting the grim reaper in a sports arena stampede at the tender age of nine
We keep on trucking, why oh why? Spreading like cancer my oh my
What is rock? Backwards messages to boys and girls, to bring machines guns to the schools
What is rock? No im not talking about a canadian producer and 5th Metallica Bob Rock you fool
What is rock? Oh ACDC, Cleveland, Ohio, Well basically its harder and heaver and slightly more blues based than pop.
What is rock? Historians keep nagging about Funhouse but me? i think Kill City's where its at.
After decades of indie and house 6 cats from oslo killed the mouse
We saved rock'n roll, all on our own, and forced the toll on rock and roll! We saved rock'n roll, with our bare hands, we saved that god damned rock'n roll.. So skull!
But it aint for free, we gotta group that are our employees, they need to be catered, got their own nice bus they got worthy lives thanks to us
And this wait at the airport to pick up my bags feelin' so tired, i could lay down and die runes walkin on stage and plays the wrong chord roadies laughin so hard they're wiping their eyes many of them skilled musicians, multiracial and tatooed but we're the main attraction goddammit those guys ain't got a clue
After the show sometime on friday nights, together in the talkback lounge pat each others shoulders try to groove on a feeling, digging the old school sounds We ride and ride into the night and the temperatures getting hot but somehow the chemistry's aint that right coz we're doin' blow, and they smoke pot!
We saved rock'n roll, all on our own, and forced the toll on rock'n roll We saved rock'n roll, with our bare hands, we saved that goddamned rock'n roll
Where do we go from here, what can we do? we can go left, we can go right? or you can go down on me what are we doin here? whats important in life? my generation? my wife? wow what is rock? I don't care! Wheres the cash, Wheres the cash? The money The money the moneymoneymoney The money the money the moneymoneymoney x 14
Neon India é um duo originário de Austin-Texas e Brooklyn-Nova York. O duo é composto por Alan Palomo, também conhecido por seu trabalho com a banda Ghosthustler. O outro lado do duo é formado por Alicia Scardetta, que além de criar atmosferas visuais para a banda, também toca e compõe muito bem! A banda começou a chamar atenção em 2009 após colocarem diversas música na internet, que foram divulgadas por blogs de música e sites. Em 13 de Outubro de 2009 eles lançaram Psychic Chasms, o LP inicial. O disco foi considerado pelo Pitchfork um dos melhores de 2009. Que sabor!
First off - Neon Indian's debut record Psychic Chasms is good because it is really falls into a unique category. It is throwback 80's and progressive 00's, all in the same breathe with its synths, beats and somewhat fuzzed in and out vocals. Neon Indian makes sure that every track found on Psychic Chasms has a purpose - be it the 47 second elevator instrumental "(If I Knew, I'd Tell You)" to the hard funk anthem beats in "Ephemeral Artery" or the multitude of catchy pop within "Terminally Chill", the record just ebbs and flows and never lets you down. With such an undertone of sounds going on, it really does take repeat listens to Psychic Chasms to fully realize its excellence. Neon Indian may or may not have a future impact on music but for 2009, this debut record will offer up something that you may not find as easy in other places, which is a pure creativity! The Fire Note
Neon India - Psychic Chasms (2009) http://www.mediafire.com/file/dbz2oknmknn
Post curto, cheio de sono e nuances de solidão. Ohbijou é um projeto composto por 7 lindas criaturinhas canadenses. Rotulam erroneamente(pra variar) de orchestral pop. Não precisa de rótulo. basta ouvir e se deliciar! bom feriado a todos!
Ohbijou began as the solo project of Brantford, Ontario's singer-songwriter Casey Mecija (born 1981)[1]. (She also works as a production assistant at MuchMusic.)[2] Through the process of songwriting and composition, Casey discovered a need for the musical support of her sister Jennifer Mecija (born 1985),[1] whom Casey invited to assist with her early performances. The Mecija sisters later moved to Toronto to attend Ryerson University and the Ontario College of Art and Design, respectively - Mecija soon saw what kinds of music existed in Toronto, and began to seriously consider playing her own music for a real audience.[3] In Toronto, the band expanded to include Heather Kirby (bass, banjo), James Bunton (drums, trumpet), Anissa Hart (cello), Ryan Carley (piano, synth, glockenspiel, electric piano, harpsichord), and Andrew Kinoshita (mandolin).[4] In the context of Ohbijou, Casey remains as lead vocalist, though also plays guitar, piano and ukulele. Jennifer continues to add vocal layering, moreover, her instrumental contributions to Ohbijou include violin, harmochord, glockenspiel, organ and melodica. The music of Ohbijou, which draws on pop, folk and bluegrass influences, has been classified in the indie pop genre. Casey has cited the music of Canadian songwriter Julie Doiron as an inspiration. The music has been described as being similar to Bic Runga and Mazzy Star,[5] and called "hushed, heart-tugging music".[6] wiki
Os suecos do Mixtapes & Cellmates são considerados uma banda de shoegaze/indie pop que é frequentemente comparada as similares The Radio Dept. e My Bloody Valentine. A banda começou com uma idéia de uma música, um sintetizador bacana, tres carinhas que praticamente nunca haviam se visto, um quarto no porão e terminaram lançando em 2005 o EP Juno. Antes do lançamento do EP eles se encontraram encarando o problema de tocar ao vivo e agregaram dois bons amigos ao line-up. Em setembro de 2006, lançaram o segundo EP, If There Is Silence, Fill It With Longing. E no próximo ano saía o primeiro disco, chamado Mixtapes & Cellmates. Outra grande banda que passa despercebida por aqui. Such a shame.
Clipe novinho!
Mixtapes & Cellmates - Rox (2009) em breve
Mixtapes & Cellmates - A Retrospective (2007) http://www.mediafire.com/?0mwjmzzrz2z
Mixtapes & Cellmates - Juno EP (2005) http://www.mediafire.com/?yminvmyzlnf
Cantora, guitarrista e compositora folk alemã. Premiada e preciosa!
Antje Duvekot is one of the brightest singer-songwriters to rise out of Boston's competitive acoustic music scene. She is releasing her second studio album, “The Near Demise of the High Wire Dancer” on Black Wolf Records on March 17, 2009. Antje chose one of her favorite songwriters, Richard Shindell to produce the album. Richard lent his talent to the record and brought in well respected musicians such as John Gorka, Lucy Kaplansky and Victor Krauss. “What a blessing to have worked with someone as talented as Antje. With a voice like hers, and songs as good as these, a producer (especially a first-time producer!) just tries to get out of the way, to do no harm, and to let the artist speak for herself.” - Richard Shindell “The Near Demise of the High Wire Dancer" demonstrates why, according to The Boston Globe, "Antje Duvekot's provocative, dark-eyed ballads are becoming the talk of the folk world. Duvekot has gotten hotter, faster than any local songwriter in recent memory." The songs on the album reflect both Duvekot’s personal journeys and her observations of those of others. Antje remarks “I've come to find that writing about someone else's struggles or happiness feels just as cathartic as writing about my own.” Along with 7 new songs, Antje and Richard decided to add studio versions of some of her best known songs such as, “Merry Go Round”, which was used in a Bank of America national TV ad campaign as well as radio favorite “Long Way”. “Since I first recorded this older material live, I have become a better performer”, Antje explains “I decided to revive the songs that were worthy and produce them properly so that I should not be such a bad mother to them”. Singer songwriter Ellis Paul says “Antje is the rare artist that can write about the social and the personal in the same breath. She is as understated as she is wise and her songs go down mentally as well as soulfully. Her voice has a sound of innocence and naivety which makes razor sharp insights into the human condition.”
Antje Duvekot - The Near Demise Of The High Wire Dancer (2009) http://rapidshare.com/files/212213250/AD_ND.rar
The Avett Brothers (pronounced /ˈeɪvɨt/) are a folk-rock band from Concord, North Carolina. The band is made up of two brothers, Seth Avett and Scott Avett, who play the guitar and banjo respectively, and Bob Crawford who plays the stand-up bass. They are often joined on tour by cellist Joe Kwon. Risen from the ashes of Seth and Scott's former rock band Nemo, The Avett Brothers combine bluegrass, country, punk, pop melodies, folk, rock and roll, honky tonk, and ragtime to produce a sound described by the San Francisco Chronicle as having the heavy sadness of Townes Van Zandt, the light pop concision of Buddy Holly, the tuneful jangle of the Beatles, the raw energy of the Ramones." The group itself eschews labels, feeling that "none would do the music the justice. It's simply left up to each person to extract his or her own account from the Avetts' music." The Avett Brothers have been described by critics and fans as "indie roots", "folk-punk", or "grungegrass". Their live performances showcase their use of three-part harmony and southern rock feel, and are noted for being intense, energetic, and soulful. Their new album I and Love and You was released in stores on September 29, 2009.
The Avett Brothers - I and Love and You (2009) http://rapidshare.com/files/296773423/ILU.rar
Eu que, apesar de curtir, geralmente torço o nariz para os projetos e trabalhos de Jack White, sou obrigado a dizer que ele acertou muito em participar de uma banda com Brendan Benson. Benson faz um som pop, sem ser cliche, com muita personalidade e qualidade. Lançou esse ano, enquanto o Raconteurs está parado, seu novo disco solo, My Old Familiar Friend. Na minha opinião seu trabalho mais maduro. Um pouco mais pesado que os anteriores, com algumas influencias claras de rock classico, Brendan consegue agradar, de forma bem eclética, quem está procurando sons novos e sinceros. Para quem está perdido, The Alternative To Love é recomendadíssimo! Abraços e boa semana a todos.
Late afternoon, Miami, and Iggy Pop and I were standing watching for a manatee that occasionally swims up along the river at the end of his garden. Pop was bare-chested in cerise trousers, talking about Brendan Benson. "Well you know Brendan," he said, “you how Brendan is, how Brendan sounds…” and as he spoke he waved his hand, stirring the warm air. He was telling me why he had invited Benson to sing on a track on the Stooges’ 2007 album the Weirdness. "I wanted a sweet, clean, effortless American voice on that particular chorus," he explained, as we looked down the river. "And Brendan had the voice." It wasn't until this moment that I truly realised the Americanness of Brendan Benson. I'd long had him pinned as an Anglophile; heard in the glint of his lyrics, in the texture of his music, the influence of Elvis Costello, the Beatles, Bowie. But as Pop pointed out, it was an Americanness lay in that voice. Benson’s voice has a gleam to it, a West Coast shimmer, the shine of a sleek new fender. When I hear Brendan Benson sing I think of the furl on a Coca Cola bottle, of broad Midwestern skies and bright yellow mustard. It was there in the biography of course: a lifetime spread across four states, from a childhood spent on the outskirts of New Orleans, to his years in Detroit, Michigan, sojourns in Los Angeles and San Francisco, and a more recent relocation to Nashville, Tennessee. Inevitably this has brought an itinerant quality to his songwriting, a geographical and emotional search for somewhere to belong. It is there in many of the titles: One Mississippi, Lapalco, Metarie, House in Virginia, Life in the D. But it is there, too, in the songs’ tale of perpetual quest, both literal and emotional: is this the place? he seems to be asking. Is this the girl? Is this What I'm Looking For? Somehow Benson has shaped these restless-hearted stories into songs that fit together with near-mechanical neatness, that carry the delicious clunk-click of rhyme: ‘hop’ to match ‘shop’, for example, or ‘shade’ for ‘esplanade’. These are songs that arrive perfectly formed, immaculate, well-polished, songs that are musical Model Ts. It is a style he has honed, of course. On 1996’s One Mississippi, the songs came rough-hewn but charged with hooks and with wit; 2002’s Lapalco brought a perfect pop ripeness, and by The Alternative to Love in 2005, there was something quite brilliant, quite burnished about his songwriting. Along the way he has co-written and recorded two spectacular albums with the Raconteurs, Broken Boy Soldiers and Consolers of the Lonely. For Benson, The Raconteurs was not just an opportunity to play with close friends Jack White (The White Stripes) Jack Lawrence and Patrick Keeler (The Greenhornes) but also an chance to roll around in the rock, psychedelia and blues that had shaped his musical taste. He once told me how he fell in love with the Blues when he first heard Cream playing Rollin' and Tumblin' on the radio; how this led him to Howlin Wolf and to a guitar style that is “scuffed, scruffy, flappy.” “My stuff is all chords and melody,” he said. “And so playing with the Raconteurs is so liberating because, when you play the blues with other people, you're all on common ground, you all know the same basics.” This year's offering, My Old, Familiar Friend, gathers together all of these influences — the Americanness, the Anglophile twist, the geography, the rock and the pop to create something truly exceptional. Recorded in Nashville and London, mixed in LA, produced by Gil Norton (Pixies, Echo & the Bunnymen, Foo Fighters) and mixed by Dave Sardy (The Rolling Stones, LCD Soundsystem, Oasis) it is a marriage of passion and perfectionism, an illustration of all that is special about Benson - from the glimmer of “Feel Like Taking You Hom”e to the “Motown” swoon of Garbage Day. The key to Benson’s talent has always rested there in the music itself. Through all of his songs ribbons a delight in melody. It was there in One Mississippi’s Bird’s Eye View, just as it is there in My Old, Familiar Friend’s Poised and Ready. For Benson, words themselves are musical instruments; feel it flutter through the rhymes of Don't Wanna Talk: "I hear you loud and clear/ But now I fear this ear/ I'm lending/ Is falling off/ And all is lost/ And it seems never-ending." Benson’s musical approach is detailed, craftsmanlike, fastidious. Take for instance A Whole Lot Better from the My Old, Familiar Friend, in which harmonies, hand-claps, guitar are layered to produce a work of such heart-filled buoyancy, a work that culminates in the sweet, dove-tailing swoop of its refrain: “I fell in love with you/ And out of love with you/ And back in love with you/ All in the same day.” Down by the river we waited for hours, but the manatee never came. The lights came on in the houses over the water, and someone started playing Nat King Cole. There are many things I remember from that afternoon with Iggy Pop, a buff-coloured lizard on the table, a Head & Shoulders bottle in the bathroom, but there are three memories that always burn brightest — the warmth of the air, a shade of cerise, and that perfect description of Brendan Benson’s voice: Sweet. Clean. Effortless. myspace
Brendan Benson - My Old Familiar Friend (2009) http://hotfile.com/dl/10517742/0f69e47/Brendan_Benson_-_My_Old_Familiar_Friend_(2009).rar.html
Brendan Benson - The Alternative To Love (2005) http://rapidshare.com/files/273954452/The_Alternative_To_Love.rar.html
Folk delicioso para se ouvir em uma tarde tediosa, como a de hoje! espero que gostem. bom domingo para todos!
William Elliott Whitmore has the ancient sounding voice of an 80-year-old Appalachian moonshiner, and while he is yet to turn thirty, his bleak and death-haunted tales are full of the kind of regrets that only a long life full of loss and struggle can validate. On Hymns for the Hopeless, his debut release, Whitmore mines a strip of narrow Americana that conjures Dock Boggs more than it does Ralph Stanley, and if this isn't exactly the blues, well, it sure isn't bluegrass, either. Actually, the simple, stark three-note melodies of Whitmore's dirges sound more like church hymns than anything else, and his ragged crow-croak of a voice (which makes Tom Waits sound glib and Leonard Cohen sound like a pop diva) comes from a place where the blues and gospel first converged into country. From the first track, the unaccompanied "Cold and Dead," Whitmore begins an unrelenting search for redemption and reaches out for death as the only true reckoning of a man's life, and if he seems to share little of a street preacher's faith in a paradise beyond that reckoning, he seems to reach out for it anyway, and by the album's closer, the full-tilt gospel romp of "Our Paths Will Cross Again," he seems to suggest that yes, there's hope, even for the hopeless. This is timeless stuff, delivered in stark arrangements of just banjo or guitar, with occasional touches of junkyard percussion, and throughout there is Whitmore's harrowing, convincing voice that sounds like it has crossed the River Styx and returned to preach to the living. If there is a problem with this striking album, it is in a lack of variety, as each song unwinds at the same slow pace, and occasionally Whitmore simply tries too hard and loses believability, as he does with "From the Cell Door to the Gallows," which, although striking, suffers from an obvious case of jailhouse noir, and it is the lone track where Whitmore fails to completely inhabit his voice. In the end, this is an amazing debut, a country album that is as far from today's hat acts as a hat can get, an album of rare artistic courage, one that faces death, embraces it, and comes out the other end in a gospel hoedown. Hymns for the Hopeless is a brilliant beginning for William Elliott Whitmore. heavenlyhouseboatblues
Quase desconhecido no Brasil, Nick Drake produziu vários discos que chamam a atenção pela beleza singular. O cantor também é reconhecido como um dos grandes nomes do folk rock inglês, além de ser citado como influência por diversos letristas da nova geração. Drake é constantemente comparado a Van Morrison, mas foi muito mais influenciado pelo cantor Donovan, principalmente em seu estilo de cantar, nas fortes melodias e no arranjos acústicos que ele ajudou a disseminar entre vários cantores, de vários estilos. Muitas de suas canções são extremamente melancólicas, tratando de amores perdidos, mortalidade e assuntos depressivos. Talvez por isso, o cantor só começou a ser reconhecido pelo seu trabalho depois de morto. Os motivos para Nick Drake não ter feito tanto sucesso, foi, em parte, a sua relutância em fazer shows ao vivo, ainda assim, foi durante uma destas poucas apresentações que um integrante da banda Fairport Convention viu Drake e o recomentou ao produtor Joe Boyd. Boyd já trabalhava com outros artistas folk e pediu que Drake enviasse uma de suas gravações. Impressionado com o material, Boyd ofereceu um contrato pra Drake em 1968, quando o músico tinha apenas 20 anos. Seu primeiro disco, Five Leaves Left, foi lançado no ano seguinte e, de acordo com a crítica especializada, é apenas o primeiro exemplo de trabalhos impressionantes e bem feitos. Junto ao baixista Danny Thompson, Drake criou atmosferas assustadoras, as vezes usando cordas barrocas para modificar seus arranjos. Em seu segundo disco, Bryter Later, de 1970, Drake arrisca-se um pouco mais, deixando a simplicidade de lado e apostando em arranjos com traços do jazz, sendo ajudado nisso pelo pessoal do Fairport Convention. Nenhum dos dois trabalhos venderam bem e Drake sentiu o baque e entrou em forte depressão, o que o deixou incapacitado para escrever, trabalhar, ou até mesmo andar e falar. Ainda assim, Drake conseguiu trabalhar em mais um disco, Pink Moon, lançado em 1972, considerado um dos discos mais diretos da história do rock, por desnudar os problemas vividos pelo vocalista de forma direta, sem muitos rodeios. Drake ainda gravou mais algumas canções antes de sua morte, mas não completou um disco. As canções, e outras inacabadas, foram lançadas em uma coletânea chamada Time of No Reply O cantor passou seus últimos anos enfrentando problemas psiquiátricos e acabou sendo hospitalizado por várias semanas. Ele raramente fazia apresentações ao vivo e, em determinado momento de sua vida, afirmou que nunca mais gravaria uma canção novamente, apesar de continuar escrevendo para outros artistas. Em 26 de novembro de 1974, Drake morre na casa de seus país devido a uma overdose de antidepressivos. A imprensa e a polícia especularam, na época, se havia sido suicídio, inclusive alguns de seus familiares pensaram na hipótese. Drake morreu antes da hora, assim como vários poetas do século 19, mas hoje é influência para diversos letristas da nova geração. http://discografiananet.blogspot.com/
Nick Drake - Five Leaves Left (1969) http://sharebee.com/9f67f7bc
Nick Drake - Bryter Layter (1970) http://www.megaupload.com/?d=U432TQVM
Nick Drake - Pink Moon (1972) http://www.mediafire.com/file/mnmadmduyxm/ND_PM.zip
Fujiya & Miyagi é uma banda inglesa formada em Brighton no ano 2000. A origem do nome da banda veio do personagem do filme Karate Kid e de uma marca de um toca discos. Eles se consideram fortemente influenciados por bandas de krautrock dos anos 70, como Can e Neu! e também por artistas eletronicos do início dos anos 90, como Aphex Twin, Brian Eno e Kraftwerk. Eu tenho uma relação estranha com essa banda, eu precisei de tempo pra começar a gostar dela... enfrentar alguns preconceitos, e hoje, eu gosto bastante desse som. Sem contar que os videoclips deles são incríveis! Espero que gostem! adiós!
Qual você considera o ponto de virada na sua carreira? Acho que foi com o lançamento de Transparent Things. Começamos a receber resenhas positivas em blogs e sites como o Pitchfork, e aí começamos a fazer mais shows e receber uma resposta maior do público. Esse tipo de publicação realmente impulsiona novos artistas e faz a diferença na música hoje em dia.
Vocês participaram da criação do clipe de "Ankle Injuries"?? O conceito foi elaborado pelo diretor do vídeo, Wade Shotter, nós apenas gostamos muito e demos o OK. Mas toda a idéia foi de Wader.
Vocês se dizem influenciados pela música eletrônica produzida na década de 90. E hoje, ainda ouvem esse tipo de música? Nem tanto. Naquela época gostávamos muito de coisas da Warp como Aphex Twin e Squarepusher. Hoje ouço soul e coisas mais antigas dos anos 60. Acho que o Steve está mais ligado à música eletrônica hoje em dia.
Vocês já tocaram em algum evento gratuito como o que vocês vão participar aqui no Brasil? Tocamos uma vez em um evento gratuito em Nova York para 50 mil pessoas. Eu gostei da experiência, havia pessoas bem diversas e todos pareciam felizes de estarem assistindo aos shows sem precisarem pagar nada por eles.
Quais seus próximos planos? Terminamos o nosso novo álbum na semana passada. Ele vai se chamar Light Bulbs, então devemos tocar material novo e músicas do Transparent Things em nosso show no Brasil. Estamos com um novo baterista também, chamado Lee Adams, que participará de nossas próximas apresentações. rrraul
Imagine that Fujiya & Miyagi are mask-wearing technicians dissecting music, keen to magnify particles of sound to create a pulsing antidote to the ordinary. They speak in tongues, using language as a rhythm, picking words that sound good, rhyming ‘jigsaws’ with ‘carnivores’. Their songs are incisive snapshots of real lives that make household appliances sound threatening. They are steeped in vintage music from evocative krautrock to deep soul, with wafts of early Human League synth, Floydian Englishness and the throbbing groove of Tom Tom Club, all filtered for modern times. In total, Fujiya & Miyagi don’t really sound like anything. Instead, they sound like everything condensed into perfectly arranged three minute chunks of infectious pop music, a strange hybrid of James Brown on Valium and Wire gone pop. Or maybe Serge "Gainsbourg with a PhD in electronics backed by David Byrne’s Eno-produced scratchy guitar mixed by MF Doom. It’s Darwinism gone mad. Formed in 2000 as an electronic duo of David Best (guitars and vocals) and Steve Lewis (synths, beats, programming), they released Electro Karaoke In The Negative Style two years later, a minimal electronic set it hangs eerily on Best’s distinctive whispered vocal. Adding bass player Matt Hainsby in 2004, they released a series of ten inch EPs that took them to the hearts of fanzineland. Gathered together these parables of personal injury, both physical and mental, made up three quarters of the well-received (Pitchfork, NME, MOJO, etc) album Transparent Things in 2006. Named after a Nabokov brain dump on the relationship between the past and the present. It sums them up. A Regal seven-inch, Uh, further concentrated their sound. A set of vocal ticks, a funky bass and a storyline about a relationship as prickly as two porcupines, it made small talk sound sinister over an infectious groove. It was the perfect set up for their third album, Light Bulbs – imagine 11 classic ideas clicking on above your head, now with real drums in places, courtesy of Lee Adams, and the picture is complete. Fujiya & Miyagi stay away from lyrical themes that have been done to death. Using old synths to punctuate their beautifully-observed anecdotes on romantic triumphs and disasters, heroes and villains and the world at large, their rhythms palpitate to produce modern symphonies like no-one else. Light Bulbs is a journey littered with fragmented images, anecdotes from the sublime to the ridiculous, blurry stories that you feel you shouldn’t have overheard. Each track an aural contamination set to itch your inner ear every waking moment. “I’ll never be Big Maybelle,” says David Best of his unique singing style. True, but as a stylist fronting a band inspired by their evolution, plundering the past but set in the future, Fujiya & Miyagi’s Light Bulbs carves a niche of its own. This is truly contagious music, a completely unique take on modern pop music that’s completely their own. -Dave Henderson, Summer 2008
a mi me gusta! música divertida cheia de ritmos latinos e dançantes! conheçam o Pambrosia, disco sensacional e bem difícil de ser encontrado! divirtam-se!
The group was formed in October 1995, This eclectic ensemble was created with the idea to bring back the old 'Copacabana style' dinner theater. Pepe integrates original wardrobe designs, dialogue and choreography with his "twelve piece" Latin/Swing band, bringing onto the stage the artistic edge reminiscent of Musical Theater. Combining the three-part harmonies of the Bottle Blondes with the percussion and horns of Pepe's own Latin orchestra, Pepe & The Bottle Blondes create a strong performance that echoes the indulgence of 1950s' nightclub chic. Pepe Raphael's piquant pulsations have taken him from Madrid (where he was born) to New York City (where he performed) to Portland (where he now lives). Pepe has performed leading roles in Evita with Music Theatre of Oregon and in West Side Story with the Musical Theatre Company and with The Portland Opera. Pepe has also appeared in several major motion pictures and television movies. Pepe successfully blends dance, opera and musical theatre experience with his 'original songwriting' and 'comedic' wit to deliver a fresh and innovative performance. Born in Madrid, Spain, Pepe began his dance career with the National Ballet of Spain. He then worked with Ballet Liceo of Barcelona and upon moving to the United States, danced with Ballet Hispanico of New York, Princeton Ballet, Pennsylvania Ballet and, most recently, Oregon Ballet Theatre. myspace
Pepe & The Bottle Blondes - Pambrosia (2005) http://www.4shared.com/file/140911119/84024666/pepe__the_bottle_blondes_-_pambrosia.html
Pepe & The Bottle Blondes - Latenight Betty (2000) http://www.megaupload.com/?d=GYX3EWAH